quarta-feira, 27 de abril de 2011

Reencarnação: Memórias de outra vida!!!!


Reencarnação: Memórias de outras vidas

O conceito de reencarnação está impregnado de fé e misticismo. Mas a multiplicação de relatos impressionantes de lembranças e marcas de supostas vidas passadas atrai cada vez mais o interesse da ciência

por Marcos de Moura e Souza

Em uma das mais prestigiosas universidades públicas dos Estados Unidos, a Universidade de Virgínia, pesquisadores da área de saúde mental dedicam-se há décadas a desafiar os céticos. Ali são estudados, entre outros casos que ultrapassam os contornos da ciência convencional, relatos sobre reencarnação, muitos deles submetidos à checagem. Resultados conclusivos não há, mas eles são, no mínimo, intrigantes. À frente da Divisão de Estudos da Personalidade está o mais famoso pesquisador sobre o assunto, o já octogenário Ian Stevenson. Seus livros e textos em publicações científicas descrevem casos de crianças que se recordariam de vidas passadas e de pessoas com marcas de nascença que teriam sido originadas por cicatrizes de existências anteriores.
Stevenson e sua equipe avaliam casos de reencarnação da forma que consideram a mais acurada possível. Fazem entrevistas, confrontam a versão narrada com documentações, comparam descrições com fatos que só familiares da pessoa morta poderiam saber. Por tudo isso, ele se tornou um dos maiores responsáveis por ajudar a deslocar – ainda que apenas um pouco – o conceito de reencarnação do campo da fé e do misticismo para o campo daciência.
Mas o que leva esse renomado médico, com mais de 60 anos de carreira, e tantos outros pesquisadores a encararem a reencarnação como uma hipótese válida?
Bem, são histórias como, por exemplo, a de Swarnlata Mishra, uma menina nascida em 1948 de uma rica família da Índia e que se tornou protagonista de um dos casos clássicos – digamos assim – da literatura médica sobre vidas passadas. A história é descrita em um dos livros de Stevenson, Twenty Cases Suggestive of Reincarnation (“Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação”, sem versão brasileira), e se assemelha a outros registrados pelo mundo sobre lembranças reveladoras ocorridas, principalmente, na infância. Mas, ao contrário da maioria, não está relacionado a mortes violentas, confrontos ou traumas.
A história de Swarnlata é simples. Aos 3 anos de idade, viajava com seu pai quando, de repente, apontou uma estrada que levava à cidade de Katni e pediu ao motorista que seguisse por ela até onde estava o que chamou de “minha casa”. Lá, disse, poderiam tomar uma xícara de chá. Katni está localizada a mais de 160 quilômetros da cidade da menina, Pradesh. Logo em seguida, Swarnlata começou a descrever uma série de detalhes sobre sua suposta vida em Katni. Disse que lá seu nome fora Biya Pathak e que tivera dois filhos. Deu detalhes da casa e a localizou no distrito de Zhurkutia. O pai da menina passou a anotar as “memórias” da filha.

Recordações de mãe
Sete anos depois, em 1959, ao ouvir esses relatos, um pesquisador de fenômenos paranormais, o indiano Sri H. N. Banerjee, visitou Katni. Pegou as anotações do pai de Swarnlata e as usou como guia para entrevistar a família Pathak. Tudo o que a menina havia falado sobre Biya (morta em 1939) batia. Até então, nenhuma das duas famílias havia ouvido falar uma da outra.
Naquele mesmo ano, o viúvo de Biya, um de seus filhos e seu irmão mais velho viajaram para a cidade de Chhatarpur, onde Swarnlata morava. Chegaram sem avisar. E, sem revelar suas identidades ou intenções aos moradores da cidade, pediram que nove deles os acompanhassem à casa dos Mishra. Stevenson relata que, imediatamente, a menina reconheceu e pronunciou os nomes dos três visitantes. Ao “irmão”, chamou pelo apelido.
Semanas depois, seu pai a levou para Katni para a casa onde ela dizia ter vivido e morrido. Swarnlata, conta Stevenson, tratou pelo nome cada um dos presentes, parentes e amigos da família. Lembrou-se de episódios domésticos e tratou os filhos de Biya (então na faixa dos 30 anos) com a intimidade de mãe. Swarnlata tinha apenas 11 anos.
As duas famílias se aproximaram e passaram a trocar visitas – aceitando o caso como reencarnação. O próprio Stevenson testemunhou um desses encontros, em 1961. Ao contrário de muitos casos de memórias relatadas como de vidas passadas, as da menina continuaram acompanhando-a na fase adulta – quando Swarnlata já estava casada e formada em Botânica.
Assim como esse, há milhares de outros episódios intrigantes, alguns mais e outros menos verificáveis. Somente na Universidade da Virgínia há registros de mais de 2500 casos desse gênero. Acontece que, para a ciência, a ocorrência de casos isolados, ainda que numerosos, não prova nada. Os céticos atribuem essas histórias a fraudes, coincidências ou auto-induções às vezes bem intencionadas.
Mas, embora a ciência duvide da reencarnação, a humanidade convive com a crença nela faz tempo. De acordo com algumas versões, o conceito de reencarnação chegou ao Ocidente pelas mãos do matemático grego Pitágoras. Durante uma viagem que fizera ao Egito, ele teria ouvido diversas histórias e assistido a cerimônias em que espíritos afirmavam que vinham mais de uma vez à Terra, em corpos humanos ou de animais. O mesmo conceito – com variações aqui e ali – marcou religiões orientais, como o bramanismo e o hinduísmo (e, mais tarde, o budismo), e também religiões africanas e de povos indígenas, segundo Fernando Altmeier, professor de Teologia da PUC de São Paulo. Na verdade, “a reencarnação nasce quase ao mesmo tempo que a idéia religiosa tanto no Ocidente quanto no Oriente, com os egípcios, os gregos, os africanos e os indígenas”, diz Altmeier. A idéia, porém, não deixou traços – pelo menos não com a mesma força – nas três religiões surgidas de Abraão: o judaísmo, o cristianismo e o islamismo.
No século 19, o francês Hippolyte Leon Denizard Rivail – ou Allan Kardec – e outros estudiosos dedicaram-se a um tema então em voga na Europa: os fenômenos das mesas giratórias, em que os sensitivos alegavam que espíritos se manifestavam com o mundo dos vivos. Kardec escreveu uma série de livros sobre as experiências mediúnicas que observou e, tendo como base a idéia da reencarnação, fundou a doutrina espírita. Para os espíritas, reencarnação é um ponto pacífico. Mas muitos deles preferem dar crédito a relatos embasados no cientificismo. “Dirijo a área de assistência espiritual na Federação Espírita do Estado de São Paulo, por onde passam 200 mil pessoas por mês, mas, no que diz respeito à fenomenologia, sou mais pé no chão, sou muito rigoroso”, afirma o advogado Wlademir Lisso, de 58 anos.

Terapias e evidências
Nas aulas que dá na federação sobre espiritismo e ciência, Lisso – que é autor de três livros – se baseia, sobretudo, nas pesquisas feitas por universidades estrangeiras, que considera mais confiáveis. Lisso diz que já perdeu as contas das vezes que ouviu pessoas lhe dizendo que tinham lembranças de outras vidas, algumas, talvez, por meio das chamadas terapias de vidas passadas. “Terapias, por si só, não provam nada”, diz Lisso, referindo-se a uma prática que supostamente leva a pessoa a escarafunchar memórias tão remotas quanto as de duas, três encarnações anteriores. Os espíritas não recomendam a experiência. “Até os anos 50, flashes ou outras manifestações eram considerados distúrbios mentais”, diz Lisso. Com o tempo, ganhou eco a explicação de que muitos desses sintomas poderiam ser evidências de existências passadas.
No Brasil, um dos poucos que seguiram a linha da investigação mais científica foi Hernani Guimarães Andrade, que morreu há quase dois anos. Autor de diversos livros, entre eles Reencarnações no Brasil (O Clarim, sem data), Andrade conta o caso de uma menina paulistana, identificada apenas como Simone. Nos anos 60, quando tinha então pouco mais de 1 ano, ela começou a pronunciar palavras em italiano, sem que ninguém a tivesse ensinado. Passou também a relatar lembranças que remontavam à Segunda Guerra Mundial. Seu relato era tão vívido que familiares se renderam à idéia de que fragmentos de uma encarnação passada ainda pairavam em sua mente. A avó da menina registrou, em um diário, mais de 30 palavras em italiano pronunciadas pela neta e histórias de explosões, médicos, ferimentos e morte. As recordações pararam de jorrar quando a menina tinha por volta de 3 anos.
Mas as supostas memórias de crianças como Simone e Swarnlata não são os únicos sinais que chamam a atenção dos estudiosos. Em várias universidades ao redor do mundo, os pesquisadores passaram a examinar também marcas de nascença – associadas a lembranças – como possíveis evidências de reencarnação. O mesmo Stevenson reuniu um punhado desses casos num estudo divulgado em 1992. Segundo o levantamento feito com 210 crianças que alegavam ter lembranças de outras vidas, cerca de 35% apresentavam marcas de nascimento na pele. Em 49 casos, foi possível obter um documento médico, geralmente um laudo de necropsia, das pessoas que as crianças haviam supostamente sido em outra encarnação. A correspondência entre o ferimento que causara a morte e a marca de nascença foi considerada, no mínimo, satisfatória em 43 casos (88%), segundo Stevenson.
Um exemplo citado por ele é o de uma criança da antiga Birmânia que dizia se lembrar da vida de uma tia que morrera durante uma cirurgia para corrigir um problema cardíaco congênito. Essa menina tinha uma longa linha vertical hipopigmentada no alto do abdome. A marca correspondia à incisão cirúrgica da tia. Stevenson recorre a uma frase do escritor francês Stendhal para se referir a casos de memórias e de marcas que, às vezes, podem passar despercebidos: “Originalidade e verdade são encontradas somente nos detalhes”.

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Coisas que aprendi na vida...


COISAS QUE APRENDI NA VIDA....
Que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você precisa perdoá-la por isto. Que levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la. Aprendi que não temos que mudar de amigos se compreendemos que os amigos mudam. Que as circunstâncias e o ambiente têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Que ou você controla seus atos, ou eles o controlarão. Aprendi que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Que paciência requer muita prática. Que existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar isso. Que algumas vezes a pessoa que você pensa que vai lhe dar o golpe mortal quando você cai, é uma das poucas que o ajudam a levantar-se. Que só porque uma pessoa não o ama como você quer, não significa que ela não o ame com tudo o que p ode. Que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens: seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém. Na maioria das vezes você tem que perdoar a si mesmo. Que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido; o mundo não pára, esperando que você o conserte."
 
 

Elegância...

Elegância....




Existe uma coisa difícil de ser ensinada  e que, talvez por isso, esteja cada vez mais rara : a elegância do comportamento.
É um dom que vai muito além do uso correto dos talheres e que abrange bem mais do que  dizer um simples obrigado diante de uma  gentileza.
É a elegância que  nos acompanha da primeira hora da  manhã até a hora de  dormir e que se manifesta  nas situações mais prosaicas, quando não há festa  alguma nem  fotógrafos por  perto.
É uma elegância  desobrigada.
É possível detectá-la nas pessoas  que elogiam mais do  que criticam.
Nas pessoas que escutam  mais do que falam.  E quando  falam, passam longe da  fofoca, das pequenas  maldades ampliadas no  boca a boca.
É possível detectá-la  nas pessoas que não  usam um tom superior de voz ao se dirigir a frentistas.
Nas pessoas que evitam  assuntos  constrangedores porque não sentem prazer  em humilhar  os outros.
É possível detectá-la  em pessoas  pontuais.
Elegante é quem demonstra interesse  por assuntos que desconhece, é quem presenteia fora das datas festivas, é quem cumpre o que promete e, ao receber uma ligação, não recomenda à secretária que pergunte antes quem  está falando e só depois manda dizer se está ou não  está.
Oferecer flores é sempre  elegante.
É elegante não ficar espaçoso  demais.
É elegante, você fazer algo por alguém ,  e este alguém jamais saber o que você teve que se arrebentar  para o  fazer...
É elegante não mudar seu estilo apenas para se adaptar ao  outro.
É muito elegante não falar de dinheiro em bate-papos  informais.
É elegante  retribuir carinho e solidariedade.
É elegante o  silêncio,  diante de uma  rejeição....
Sobrenome, jóias e nariz empinado  não substituem  a elegância do Gesto.
Não há livro que ensine alguém  a ter uma visão generosa do mundo,  a estar nele de uma forma não  arrogante.
É elegante a gentileza,.atitudes gentis falam mais que  mil imagens...
...Abrir a porta para alguém...é muito  elegante
...Dar o lugar para alguém sentar...é muito  elegante
...Sorrir, sempre é muito elegante e faz um bem  danado para a alma...
...Oferecer ajuda...é muito  elegante
...Olhar nos olhos, ao conversar  é  essencialmente elegante
Pode-se tentar capturar esta delicadeza natural  pela observação, mas tentar imitá-la é improdutivo.
A saída  é desenvolver em si mesma a arte de conviver, que independe de status social:  é só pedir licencinha para o nosso lado brucutu,  que acha que "com amigo não tem que ter estas  frescuras".
Se os amigos não merecem uma certa cordialidade, os inimigos é  que não irão  desfrutá-la.
Educação enferruja por falta de  uso.
E, detalhe : não é  frescura.

A justiça tarda mais não falha.....


A justiça tarda, mas não falha

Um dos fatores que menos se leva em conta quando julgamos qualquer fato, pessoa, etc é o fator TEMPO. Hoje uma pessoa comete uma injustiça com você e você naturalmente fica p. da vida.
As vezes a justiça vem a jato, mas quase sempre vem a cavalo. O tempo costuma ser benevolente com quem sabe esperar, e implacável com quem desconsidera alguns aspectos éticos da vida.
Faz algum tempo, uma pessoa insiste em me prejudicar ...me negativando para as pessoas, de uma forma covarde, mentirosa, medíocre, hipócrita....Quer saber não vale nem a pena citar!!!!
A moral da estória é!!!!!!!
Sei que a justiça é relativa. As duas partes se sentem com a razão. Mas uma delas “sabe” que poderia relevar algumas coisas. E se ganha agora, tenha certeza, perde depois.
O mundo só é injusto se você olhá-lo como uma fotografia. Mas se você olhá-lo como uma sequência de fatos, verá que, se ele não se torna completamente justo, porque isso envolve os aspectos insondáveis da existência, certamente verá que muita coisa “se ajusta” por si só. Basta saber esperar.
Mas não há nenhum segredo nisso. (O) ou (A) canalha, aquele que tem o espírito da maldade, ou que é tão inconsequênte que nem sabe bem o que faz ou o quanto prejudica os outros, esta pessoa, mais cedo ou mais tarde, acaba se perdendo sozinha, dando em nada, se rastejando sobre sua própria miséria moral.
Já dizia um velho ditado:
O Mal por si só se destrói!!!!!!!!!!!!!

domingo, 24 de abril de 2011

Oração a Santa Sara KaliL


                                             ORAÇÃO A SANTA SARA KALIL
Foste escrava de Jose de Arimateia
No mar foste abandonada (pedir para que nada nos abandone: amor, dinheiro, felicidade, saúde, etc).
Seus milagres no mar se sucederam
E como Santa te tornastes, a beira do mar chegastes e os ciganos te acolheram.
Sara, rainha, mãe dos Ciganos, ajudastes e a ti eles consagraram como sua protetora e mãe vinda das águas.
Sara, mãe dos aflitos.
A ti imploro proteção para o meu corpo
Luz para meus olhos enxergarem ate no escuro (pedir para os seus olhos vidência)
Luz para o meu espírito e amor para todos os meus irmãos: brancos, negros e mulatos, enfim a todos os que me cercam.
Aos pés de Maria Santíssima tu, Sara, me colocaras e a todos que me cercam, para que possamos vencer as agruras que a Terra oferece.
Sara, Sara, Sara, não sentirei dores nem tremores, espíritos perdidos não me encontrarão e assim como conseguistes o milagre do mar, a todos que me desejarem mal, tu com as águas me fará vencer (quando a pessoa não estiver bem e quiser resolver algo muito importante, deve beber 03 goles de água).
Sara, Sara, Sara, não sentirei dores nem tremores.
Continuarei caminhando sem parar assim como as caravanas passam, no meu interior tudo passara e a união comigo ficara e sentirei o perfume das caravanas que passam deixando o rastro de alegria e felicidade, teus ensinamentos deixaras.
Amai-nos Sara, para que eu possa ajudar a todos que me procuram, ajudados pelos poderes de nossos irmãos ciganos.
Serei alegre e compreensiva com todos que me cercam.
Corre no céu, corre na terra, corre no mundo e Sara, Sara, Sara, estarás sempre na minha frente, sempre atrás, ao lado direito e ao lado esquerdo e assim dizemos: Somos protegidos pelos ciganos e pela Sara que me ensinara a caminhar e a perdoar.

sábado, 23 de abril de 2011

O Julgamento.


O JULGAMENTO

Havia numa aldeia um velho muito pobre, mas até reis o invejavam, pois ele
tinha um lindo cavalo branco...
Reis ofereciam quantias fabulosas pelo cavalo, mas o homem dizia:
- Este cavalo não é um cavalo para mim, é uma pessoa. E como se pode vender
uma pessoa, um amigo ?
O homem era pobre, mas jamais vendeu o cavalo.
Numa manhã, descobriu que o cavalo não estava na cocheira.
A aldeia inteira se reuniu, e disseram:
- Seu velho estúpido! Sabíamos que um dia o cavalo seria roubado. Teria sido melhor vendê-lo. Que desgraça !
O velho disse:
- Não cheguem a tanto. Simplesmente digam que o cavalo não está na cocheira. Este é o fato, o resto é julgamento. Se se trata de uma desgraça ou de uma benção, não sei, porque este é apenas um julgamento. Quem pode saber o que vai se seguir ?
As pessoas riram do velho.
Elas sempre souberam que ele era um pouco louco.
Mas, quinze dias depois, de repente, numa noite, o cavalo voltou.
Ele não havia sido roubado, ele havia fugido para a floresta.
E não apenas isso, ele trouxera uma dúzia de cavalos selvagens consigo.
Novamente, as pessoas se reuniram e disseram:
- Velho, você estava certo. Não se trata de uma desgraça, na verdade provou
ser uma benção.
O velho disse:
- Vocês estão se adiantando mais uma vez. Apenas digam que o cavalo está de
volta... quem sabe se é uma benção ou não? Este é apenas um fragmento. Você
lê uma única palavra de uma sentença - como pode julgar todo o livro ?
Desta vez, as pessoas não podiam dizer muito, mas interiormente sabiam que
ele estava errado.
Doze lindos cavalos tinham vindo...
O velho tinha um único filho, que começou a treinar os cavalos selvagens.
Apenas uma semana mais tarde, ele caiu de um cavalo e fraturou as pernas.
As pessoas se reuniram e, mais uma vez, julgaram.
Elas disseram:
- Você tinha razão novamente. Foi uma desgraça. Seu único filho perdeu o
uso das pernas, e na sua velhice ele era seu único amparo. Agora você está
mais pobre do que nunca.
O velho disse:
- Vocês estão obcecados por julgamento. Não se adiantem tanto. Digam apenas
que meu filho fraturou as pernas. Ninguém sabe se isso é uma desgraça ou
uma benção. A vida vem em fragmentos, mais que isso nunca é dado.
Aconteceu que, depois de algumas semanas, o país entrou em guerra e todos
os jovens da aldeia foram forçados a se alistar.
Somente o filho do velho foi deixado para trás, pois recuperava-se das fraturas.
A cidade inteira estava chorando, lamentando-se porque aquela era uma luta
perdida e sabiam que a maior parte dos jovens jamais voltaria.
Elas vieram ate o velho e disseram:
- Você tinha razão, velho - aquilo se revelou uma benção. Seu filho pode estar aleijado, mas ainda está com você. Nossos filhos foram-se para sempre.
O velho disse:
- Vocês continuam julgando. Ninguém sabe ! Digam apenas que seus filhos foram forçados a entrar para o exército e que meu filho não foi. Mas somente Deus sabe se isso é uma benção ou uma desgraça. Não julgue, porque dessa maneira jamais se tornará uno com a totalidade. Você ficará obcecado com fragmentos, pulará para as conclusões a partir de coisas pequenas.
Quando você julga, você deixa de crescer. Julgamento significa um estado
mental estagnado. E a mente deseja julgar, porque estar em um processo é
sempre arriscado e desconfortável. Na verdade, a jornada nunca chega ao
fim. Um caminho termina e outro começa: uma porta se fecha, outra se abre.
Você atinge um pico, sempre existira um pico mais alto. Aqueles que não
julgam estão satisfeitos simplesmente em viver o momento presente e de nele
crescer... somente eles são capazes de caminhar com Deus.

Kit de Sobrevivêcia para o dia à dia...


KIT DE SOBREVIVÊNCIA PARA O DIA-A-DIA


VARA DE PESCAR
Para lembrarmos de pescar as boas qualidades dos outros.
ELÁSTICO
Para lembrarmos de sermos flexíveis: as coisas nem sempre acontecem do jeito que queremos, mas no final dão certo.
BAND-AID
Para lembrarmos de curar sentimentos magoados, nossos ou de outros.
LÁPIS
Para lembrarmos de escrevermos as bênçãos e favores que recebemos todos os dias.
APAGADOR
Para lembrarmos que todos nós erramos, porém devemos apagar
estes erros.
CHICLETES
Para lembrarmos de que se nos esticarmos, podemos realizar
qualquer coisa.
COFRE
Para lembrarmos de que valemos uma fortuna para nossas
famílias e amigos.
BATOM
Para lembrarmos de que todos precisam de beijos e abraços.
SAQUINHO DE CHÁ
Para lembrarmos de relaxarmos diariamente.
Para o mundo talvez sejamos apenas alguém...
mas para alguém, podemos ser o mundo!

Segredos de Beleza de uma Mulher...


SEGREDOS DE BELEZA DE UMA MULHER


1.
Para ter lábios atraentes, diga palavras doces.
2.
Para ter olhos belos, procure ver o lado bom das pessoas.
3.
Para ter um corpo esguio, divida sua comida com os famintos.
4.
Para ter cabelos bonitos, deixe uma criança passar seus dedos por eles pelo menos uma vez por dia.
5.
Para ter boa postura, caminhe com a certeza de que nunca andará sozinho.
6.
Pessoas, muito mais que coisas, devem ser restauradas, revividas, resgatadas e redimidas; jamais jogue alguém fora.
7.
Lembre-se que, se alguma vez precisar de uma mão amiga,
você a encontrará no final do seu braço. Ao ficamos mais velhos, descobrimos porque temos duas mãos, uma para ajudar a nós mesmos, a outra para ajudar o próximo.
8.
A beleza de uma mulher não está nas roupas que ela veste, nem no corpo que ela carrega, ou na forma como penteia o cabelo. A beleza de uma mulher deve ser vista nos seus olhos, porque esta é a porta para seu coração, o lugar onde o amor reside.
9.
A beleza de uma mulher não está na expressão facial, mas a verdadeira beleza de uma mulher está refletida em sua alma. Está no carinho que ela amorosamente dá, na paixão que ela demonstra.
10.
A beleza de uma mulher cresce com o passar dos anos.

O Pergaminho de Krato!!!!!!!!


O PERGAMINHO DE KRATO



Existe um antigo mistério no Universo:
Por que existe a vida?
Para que a Criação?
Os intelectos se afanam, procuram
e não encontram,
inventam teorias,
mas o antigo mistério
somente ao amor se revela
à consciência iluminada pelo amor.
Privilégio dos simples e ingênuos,
como crianças.

Amor é um ingrediente sutil da consciência.
É capaz de mostrar o sentido profundo da existência.
Amor é a única "droga" legal.
Alguns procuram equivocadamente no álcool
e em outras "drogas" 
o que o Amor produz.
Amor é o sentido mais necessário da vida.
Os sábios conhecem o segredo e só procuram Amor.
Os outros o ignoram e por isso procuram o externo.  
Como obter Amor:
Nenhuma técnica serve, porque Amor não é material.
Não está submetido às leis do pensamento e da razão.
Elas é que estão submetidas a Ele.
Para obter Amor, deve-se saber antes que Amor não é um sentimento, mas um Ser.
Amor é alguém, um Espírito vivo e Real, que quando entra em nós,
chega a felicidade, chega tudo.
Como fazer com que Ele venha?
Primeiro deve-se acreditar que existe (porque não se vê, só se sente)
(alguns o chamam Deus),
depois deve-se buscá-lo em sua morada íntima: o coração.
Não é preciso chamá-lo porque já está em nós.
Não é preciso pedir-lhe que venha, mas deixá-lo sair, liberá-lo, entregá-lo.
Não se trata de pedir Amor, mas de dar Amor.
Como se obtêm Amor?
Dando Amor.
Amando.

Aprendendo a Viver.....


Aprendendo a viver


Aprendi que se aprende errando
Que crescer não significa fazer aniversário. 
Que o silêncio é a melhor resposta, quando se ouve uma bobagem.
Que trabalhar significa não só ganhar dinheiro.
Que amigos a gente conquista mostrando o que somos.
Que os verdadeiros amigos sempre ficam com você até o fim.
Que a maldade se esconde atrás de uma bela face.
Que não se espera a felicidade chegar, mas se procura por ela
Que quando penso saber de tudo ainda não aprendi nada
Que a Natureza é a coisa mais bela na Vida.
Que amar significa se dar por inteiro
Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos.
Que se pode conversar com estrelas
Que se pode confessar com a Lua
Que se pode viajar além do infinito
Que ouvir uma palavra de carinho faz bem à saúde.
Que dar um carinho também faz...
Que sonhar é preciso
Que se deve ser criança a vida toda
Que nosso ser é livre
Que Deus não proíbe nada em nome do amor.
Que o julgamento alheio não é importante
Que o que realmente importa é a Paz interior.

"Não podemos viver apenas para nós mesmos.
Mil fibras nos conectam com outras pessoas;
e por essas fibras nossas ações vão como causas
e voltam pra nós como efeitos."

quarta-feira, 20 de abril de 2011

A Vida.....


A VIDA...


A vida é uma grande peça de teatro, em que o próprio elenco atua e escreve o roteiro, que somente acaba muito depois do fim. Aliás ninguém "vive" , todos "convivem" e devemos fazer o possível para tornar esta convivência o mais proveitosa possível. Devemos sempre agradecer a Deus por estarmos convivendo, pois é uma grande oportunidade que temos de crescer e evoluir. Portanto, se temos esta oportunidade, devemos aproveitá-la. Na vida, estamos sempre tentando realizar nossos desejos, mas fazer do prazer a principal coisa da vida aumentará nosso senso de culpa e mais tarde causará conflitos emocionais. Podemos dizer que a vida é programação e circunstância. Estamos sempre fazendo a nossa programação, nossos planos e estão sempre surgindo obstáculos ou circunstâncias que nos fazem reprogramar nossa vida. Mas jamais devemos nos esquecer que, por maior que seja o obstáculo, sempre teremos condições de superá-lo e que de tudo se pode tirar proveito. 
O suicídio constitui a forma mais anormal do escapismo - ato de uma mente completamente derrotada. Uma pessoa normal consegue achar a melhor solução para os problemas. Os mal-ajustados vão ao extremo de fazer que outros sofram pelos problemas que são incapazes de resolver. Um orgulho falso faz que não revelem a ninguém suas frustrações íntimas, então decidem fugir através da autodestruição. É o maior ato de covardia que um ser humano pode cometer. É estar fugindo de sua responsabilidade.
Ninguém vive sem problemas, pois é tentando resolver nossos problemas que aprendemos e crescemos. Podemos ter certeza que, de cada problema resolvido, surgirão muitos outros. Estamos aqui na Terra para evoluir até que possamos mudar de dimensão e trocar de corpos para iniciar uma nova fase de aprendizado. 
Quando nossos corpos densos caírem, viveremos em corpo sutil em outras dimensões. E, mais além, ao longo da evolução, acessaremos estados de consciência pura em dimensões sem forma, plenos de serenidade e amor límpido. Porém, nosso lugar no momento é a Terra. Mesmo que a experiência daqui seja dura, é o nosso lugar de aprendizado. Vivenciar as experiências da vida e ainda acrescentar nelas boas doses de radicalismo e mau humor, é colocar mais peso nas provas diárias. Baseado nisso, estudar assuntos espirituais, aumentar a compreensão e melhorar a lucidez e o bom humor são maneiras de melhorar nosso rendimento na escala terrestre. Como dizia o mestre Aïvanhov: 'O verdadeiro espiritualista é aquele que sabe trabalhar sobre suas dificuldades para delas fazer pedras preciosas'.


sábado, 9 de abril de 2011

Quem são os ciganos.......


Quem são os Ciganos…?
A Magia Cigana
Ciganos são Ciganos…
Nascem assim e são assim os ciganos, não importa se são do Oriente, da Europá, daqui ou dali, eles são do sol, das estradas, das terras, das estrelas e das luas.
Ser cigano é ser cigano, de sangue, de coração, de alma e de corpo, de pensamento, de sentimento, de simpatização.
Cigano interpreta a mãe natureza, a força do vento quando anuncia a esperança do amanhã.
O importante é sentir a vida acontecer de dentro para fora de seu ser.
Homens ajudam homens…
Ciganos ajudam ciganos…
Transluzir em magnetismo e saber ler os olhos, só os Ciganos sabem fazer e assim os sinais demonstram a hora creta de pegar a estrada, a hora certa de parar, a hora certa de calar.
A tchèra (tenda ou lar) dos Ciganos está sempre aberta, não há portas, signos demonstram o respeito do direito que todos tem por um espaço chamado liberdade de escolher o que abraçou para extravasar a essência do que reside dentro da alma.
Dançar, expressar-se, cantar… é ser Cigano!
Ciganos nascem assim, assim os ciganos são… Optcha!
A vida de cigano tem alegria, tem respeito ao próximo, tem riqueza no visual, tem comunhão com a mãe terra, mas tem o principal… Muito amor e paz.
No fundo, o que o mundo está precisando é de mais ciganos e sua cultura.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

Ah, pessoas.....


Existem pessoas as quais gostamos tanto e nunca entendemos o porquê.
Existem pessoas com quem convivemos uma vida toda sem que consigamos entrar em algum consenso quanto a nossas opiniões.
Existem pessoas que nos dão a impressão de que as conhecemos de outras vidas.
Existem pessoas que nos inspiram e nos faz acreditar que podemos ser sempre melhores.
Existem aquelas as quais desejaríamos nunca tê-las encontrado.
Existem pessoas que nos fazem sonhar...
Existem pessoas com gostos e histórias de vida tão semelhantes as nossas que nos levam a crer que são espelhos da nossa alma... e algumas tão diferentes nos mostram que a vida pode ir muito além daquilo que nos condicionamos a acreditar.
Existem tantas pessoas, e cada uma com sua particularidade, com suas desilusões, seus vícios e suas virtudes... Cada uma com seu modo de, sutilmente, promulgar a nós tudo que mais queríamos esconder ou expressar.
Existem pessoas que de tão apaixonantes nos fazem existir. E que, por ora, fazem-nos parecer um tanto burlescos, a ponto de escrever coisas desse tipo e postar em um projeto de blog.

Nós e nossas Convivências!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


A vida custa um bocado de tempo e um monte de relacionamentos.

Discorrendo sobre o assunto assumo que preciso de muita literatura e bastante tempo para saber um pouquinho sobre convivências, mas minha ousadia, como sempre insocorrível, não me permite inibir os impulsos que me levam a imaginar que as nanogramas de experiência adquiridas me conferem o direito de bancar a sábia de fim sarau e alugar pobres almas cansadas a ler o que eu ainda escrevo com duvidosa sanidade.
Não se engane, aqui não há números ou dados estatísticos. Meus conceitos partem de observações que venho colecionando do ao looooongo dos meus trinta e cinco anos. [Algumas pessoas riem de mim quando falo em experiência tendo apenas trinta e cinco anos. Esses, ou são jovens com preguiça de viver ou idosos que se colocam como modelo de conduta. Mas fazer o quê, né!]
O que tenho a dizer é simples: Grande parte das nossas dificuldades de convivência reside na idealização de relações perfeitas e/ou na convivência em si.
A princípio, cito uma segunda frase de William P. Young (ambas encontradas no livro: A Cabana – que eu recomendo por ser muito bom!) que diz o seguinte: “Acho que, assim como a maior parte das nossas feridas tem origem em nossos relacionamentos, o mesmo acontece com as curas.”
Feridas e curas... palavras bem conhecidas para quem dá a cara a tapa e se envolve com pessoas. Estamos vulneráveis a nos decepcionar com seres humanos, com suas atitudes, com opiniões que ferem nossos pontos de vista, que nos ferem... De fato, tendemos a evitar certos desafetos, o que chamamos tambem de ‘pessoas que incomodam’. Mas você já contou quantas pessoas já te incomodaram pelo menos uma vez na vida? Se pensarmos bem, evitar seres humanos corresponderia então a isolar-se do mundo, de nós mesmos – com as verdades que não queremos ouvir - e de nossas possibilidades. Falo “nós” por me incluir na gama de indivíduos que, se pudessem, deixaria a vida passar lá fora e se guardaria numa bolha a fim de esquivarem-se de problemas.
Outro problema que disse anteriormente é sobre idealização. Inevitavelmente inventamos pessoas. Não estou louca, isso é sério! Inventar no sentido de criarmos e apegarmo-nos à idéias que temos das pessoas. Nesse sentido se essas pessoas se mostrarem diferentes daquilo que imaginamos logo fazemos aquelas caras de poucos amigos e nos sentimos traídos, decepcionados. Na verdade somos traídos mesmo! Somos traídos pelas nossas concepções, pelo nosso achismo (neologista feeling!) e apoiamo-nos nos resquícios do direito imaginário que temos para culpar os outros pela nossa tristeza, pela nossa tentativa de sufocá-los , por eles não quererem ficar dentro dos limites que estabelecemos para eles dentro de nossos conceitos engenhosamente arquitetados. Limites que são abalados quando o alguém do outro lado grita: “você está me sufocando”, e nós, criadores de sacórfagos para humanos vivos, tristemente achamos que o outro mudou demais, que está se esquivando, e parece não gostar tanto de nós quanto gostava. Ei, você já viu o presidiário gostar do responsável pela sua clausura?... Nããããõoo! Almas foram feitas para voar, serem livres! Então não tente cortar as asas das almas que você ama, que voce convive, nem tente guardá-las dentro dos limites das suas expectativas. Voce vai se ferir e sair ferido(a) também!
Então, vamos combinar que nossos relacionamentos tem o poder de nos tirar do sério. E não é por que somos muito bonitos ou feios, simpáticos ou antipáticos, altrúistas ou egoistas... Independentemente de nossas características sempre haverá um mal-entendido que colocará tudo a perder (um telefonema não atendido, uma palavra fora do lugar, um atraso desproposital, um abraço não dado, um sorriso que não veio, etc.) mesmo que tudo que você queira para sua vida é paz, amor e um seriado no final da noite. Seja lá o que for não há curso de boa convivência, não há psicologia que dê conta: atritos ocorrerão! E como dizia o grande (!) Chaplin: “Não devemos ter medo dos confrontos... até os planetas se chocam e do caos nascem as estrelas” (não entendo muito de astronomia e afins, mas gosto de estrelas e de Chaplin).
Polir arestas, viver e conviver! Arestas que só serão polidas se convivermos admitindo nossos erros, conquistando acertos, e aceitando que não deveremos criar expectativas sobre nossos amigos, pais, irmão, namorados (as), patrões, professores, ou quem quer que seja. Não somos perfeitos, nem convivemos com pessoas perfeitas. Não somos melhores nem piores que ninguém para julgarmos as pessoas segundo referências que tiramos de nossos conceitos egóicos.
E, para finalizar, vou confessar a vocês que eu menti quando disse que aqui não haveria dados estatísticos. Há sim! E o cálculo é o seguinte:
Sendo assim observamos que expectativas são inversamente proporcionais a pessoas. Que à medida que diminuirmos a autenticidade das nossas convivências e a dividirmos pelas grandes expectativas, nós reduzimos as pessoas a ponto delas virarem um nada.

Se a originalidade de nossa convivência for igual às expectativas criadas significa que as pessoas estão passando pelas nossas vidas não deixando nada de especial e nem levando nada distinto. Quando o saldo é negativo é sinal que deixamos e guardamos mágoas, tristezas e todos os indícios de uma convivência forjada, vencida pelas expectativas. Porém quando o saldo é positivo, significa que estamos aprendendo a conviver, a ter relações sadias com as pessoas, pelo simples (e precioso!) fato de estarmos permitindo que elas existam de verdade.
Agora, querido leitor que teve a paciência de chegar aqui, peço-lhe desculpas se fiz com que isso parecesse um conselho! Não é! É apenas um conjunto de opiniões. Ah, e como você chegou até aqui quero te dizer que mesmo sem perceber sua visita me deixa imensamente feliz! =)